EDITORIAL
Clare Chapman, uma jovem alemã de 25 anos, formada em tecnologias de informação, mas actualmente desempregada, pode perder o subsídio de emprego, por se recusar a "proporcionar" serviços sexuais num bordel berlinense. (notícia em português) (notícia original)
Ao que parece, um destemido empresário da noite teve acesso ao seu curriculo, no centro de emprego local e deve ter ficado impressionado pelo seu conhecimento em tecnologias de informação. Por isso manifestou interesse em contratá-la, mas como prostituta.
Ao que parece, um destemido empresário da noite teve acesso ao seu curriculo, no centro de emprego local e deve ter ficado impressionado pelo seu conhecimento em tecnologias de informação. Por isso manifestou interesse em contratá-la, mas como prostituta.
Não sabemos como esta história irá acabar, mas mais uma vez, invejamos o empreendedorismo alemão.
Que jeito nos teria dado um empresário português com esta visão, para recrutar "desempregados" como Mira Amaral, Armando Vara, Celeste Cardona e outros "especialistas em tecnologias de informação", quando sairam dos governos. O que nós teriamos poupado em poleiros, regiamente pagos e subsídios de reinserção na vida activa.
Ah pois... Esqueci que por aqui, a prostituição é ilegal...
Ah pois... Esqueci que por aqui, a prostituição é ilegal...
Preferia o sistema Berlusconi em que ele recrutava ministras nos bordéis :)
ReplyDeleteSr. Arquitecto,
ReplyDeleteAqui basicamente o sistema é o mesmo. Estes senhores que são ministros e afins são prostitutas desse enorme bordel assumido que é o Governo e o Estado Português!